A campanha nacional de vacinação contra a GRIPE chegou ao seu último dia, em 31 de maio passado, distante de atingir os 90% de cobertura em São Paulo, que foi a meta estabelecida pelo Ministério da Saúde.
No estado de São Paulo, até quarta-feira (29) de maio, apenas 65% do público-alvo, composto por crianças, GESTANTES, idosos, profissionais de saúde entre outros, haviam sido imunizados. Já na capital, a cobertura totalizou apenas 69,7%.
Os grupos com MENOR adesão à campanha neste ano são crianças e grávidas, com cerca de 60%. Desde 2017, a cobertura vacinal para estes perfis NÃO atinge a meta.
O desafio de convencer sobre a eficácia da vacina
“Muitos pais e mães ainda duvidam do efeito da vacina”. “Muita gente vê o filho pegando resfriado e acha que a vacinação não funciona, quando, na verdade, são doenças diferentes.”
Ao mesmo tempo, muitas mulheres grávidas acreditam que a vacina pode provocar eleitos colaterais no bebê.
Sem vacina o risco da gripe evoluir para uma pneumonia é muito maior. Segundo recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) as GESTANTES devem receber a vacina por serem grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias e MORTE.
A vacina é a forma mais eficaz de evitar a doença.
As VACINAS RECOMENDADAS NA GRAVIDEZ SÃO: a da GRIPE (influenza), a DUPLA ADULTO (dT – difteria e tétano), a TRÍPLICE BACTERIANA ADULTO (dTPa – difteria tétano e COQUELUCHE) e a da HEPATITE B (3 doses).
A vacina contra GRIPE é realizada indicada nos meses de sazonalidade do vírus ou em qualquer época e pode ser aplicada desde o início da gestação; a da COQUELUCHE é feita após 20 semanas de gravidez.
Portanto, NÃO deixe de receber as vacinas, elas são inócuas, necessárias e fundamentais!
Converse com seu médico obstetra.